terça-feira, setembro 08, 2015

De novo ao encontro das 'africanas'.



Recolher as lembranças dos primeiros lances

A Inka a demonstrar clara fadiga logo no 1º dia.

Excluindo o branco da barriga que está sempre virada para
baixo, a capacidade mimética destas espécies  é fabulosa.

A vastidão do Baixo Alentejo. Impossível escrutinar tudo.


























































Setembro de 2015

Duas espingardas.

Dois dias e meio de caça.

Perto de 50 aves cobradas.

5 lebres capturadas. Muitas a serem deixadas fugir propositadamente, mas não conseguindo evitar as maratonas dos cães que as levantam e correm no seu impossível encalço.

A generosidade das planícies alentejanas de Beja.

Ao pôr do sol, o cantar desenfreado dos bandos de perdizes.

As noites quentes, os vinhos brancos gelados da Vidigueira às refeições , o céu à noite , infinito, inundado e enfeitiçado com milhões de estrelas.

O sono profundo e ininterrupto, com os cães a dormirem no chão aos nossos pés.

De espingardas abertas, os tacos a meio da manhã com umas cervejas geladinhas. É preciso dar também algum descanso às pernas.

O estrondoso trabalho dos cães em meios completamente adversos, a desalojar as aves das valas.

Jornadas eternas.

Abraço amigo.