quinta-feira, novembro 13, 2014

Sempre atrás das codornizes

De notar os terrenos onde caçamos às codornizes ( e lebres, claro)

No fim da manhã, antes de irmos ao almoço.

Uma homenagem à Inka. Sem ela nem metade dos resultados obtia.
































































09-11-2014

 
Terras da Salvada, em Beja.

Na véspera, a noite tinha sido de trovoadas com autênticas bátegas de chuva a cairem naqueles maravilhosos campos da Salvada.

Depois de comermos qualquer coisa no Monte, bebemos um café bem forte e fomos, com os carros, iniciar a jornada a uma ponta da Herdade que tínhamos elegido no dia anterior.

Por ali começaríamos, pois são terrenos de restolhos, não lavrados, onde residem ainda muitas codornizes e onde as lebres vêem deitar-se ao sol, depois de noites de chuva.

O entusiasmo cresceu desmesuradamente quando armávamos, ainda, as espingardas, e já víamos, ao longe,  __ lebres a correrem atrás umas das outras. Parada nupcial seguramente. 

Nesta manhã, entre as que capturámos ( uma cada um) e as que fugiram fora de tiro vimos ___ lebres. É obra nesta altura da época de caça. 

As codornizes continuam a fazer as nossas delícias, a proporcionarem belas paragens e cobros aos cães. Conseguimos o cupo de 10 cada um, logo após o almoço .

Por volta das 15horas regressávamos a Lisboa, com os objectivos alcançados.

Abraço amigo.